terça-feira, 28 de julho de 2009

Grande pensador, grandes obras literárias




UM GRANDE PENSADOR DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Richard Dawkins (Comportamento e Evolução das Espécies)
Richard Dawkins é um eminente zoólogo, etólogo, evolucionista e popular escritor de divulgação científica britânico, professor da Universidade de Oxford. Dawkins é conhecido principalmente pela sua visão evolucionista centrada no gene, exposta em seu livro "O Gene Egoísta", publicado em 1976. Em 1982, ele realizou uma grande contribuição à ciência da evolução com a teoria, apresentada em seu livro "O Fenótipo Estendido", de que o efeito fenotípico não limita-se ao corpo de um organismo, mas sim de que o efeito influencia no ambiente em que vive este organismo. Desde então escreveu outros livros sobre evolução e apareceu em vários programas de televisão e rádio para falar de temas como biologia evolutiva, criacionismo, religião. Ele também é um entusiasta bright e, como comentador de ciência, religião e política, um dos maiores intelectuais conhecidos no mundo. Em uma enquete realizada pela revista Prospect em 2005 sobre os maiores intelectuais da atualidade, Richard Dawkins ficou com a terceira posição..Vídeo de entrevista: http://video.google.com/videoplay?docid=-2926423100246866502

A diferença é o que temos em comum


Debate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticos
O Globo com informações da Agência BrasilDebate sobre diversidade sexual ainda não chegou aos livros didáticosO debate incipiente sobre diversidade sexual nas escolas atinge também os materiais didáticos. Segundo pesquisa da doutora em psicologia Tatiana Lionço, da Universidade de Brasília (UnB), os livros usados em sala de aula pelos alunos da rede pública ignoram a temática da homossexualidade. Estudo financiado pelo Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) analisou 67 das 99 obras mais distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O programa, do Ministério da Educação (MEC), é responsável por fornecer os materiais a todos os estudantes da educação básica da rede pública. Tatiana Lionço ressalta que as comissões formadas pelo MEC para selecionar as obras conseguem impedir que conceitos discriminatórios cheguem até aos alunos, uma vez que a análise não constatou a presença de "injúria homofóbicas" nas obras. Mas a diversidade sexual, no entanto, não é retratada nos livros. - Existe um silêncio absoluto sobre esse tema, o que é insuficiente para uma política que se propõe a enfrentar a homofobia - aponta a pesquisadora. " A homofobia é uma experiência de extrema solidão (Tatiana Lionço)".De acordo com ela, esse silêncio também produz o preconceito e prejudica o desempenho do estudante homossexual. - O silêncio tem uma dimensão produtiva porque ele diz que não se pode falar sobre homossexualidade na sociedade. A homofobia é uma experiência de extrema solidão porque os espaços que seriam de proteção social, como a escola, mantêm a dinâmica homofóbica - diz. Segundo a coordenadora-geral de Direitos Humanos do MEC, Rosiléa Wille, as dimensões da diversidade já foram incluídas no PNLD. Segundo ela, é preciso elaborar editais "cada vez mais qualificados" para que as editoras sejam incentivadas a incluir a temática da homossexualidade nas obras. - Temos um instrumento poderoso nas mãos. Se colocamos como regra que o livro precisa representar a valorização da diversidade, pela qual nós temos trabalhado muito no ministério, as editoras vão se adequar porque nós somos os maiores compradores de livros - diz. O ministério também tem investido na produção de materiais específicos para que as escolas trabalhem o tema. O estudo ressalta que outros temas ligados à diversidade, como questões de gênero, etnorraciais e das pessoas com deficiência, já aparecem nos livros didáticos. - Mas a homossexualidade é como se não existisse - observa Tatiana Lionço. - Nos livros já existe uma concepção de família bastante diversa, são retratadas famílias chefiadas por mulheres, mas não por pais gays ou mães lésbicas. Existem vários contextos em que a questão poderia estar incluída, a ideia é trabalhar a diversidade sexual com naturalidade - diz. " A escola pode ter dificuldades para inserir o tema, mas isso se justifica por uma questão de saúde pública (Tatiana Lionço)".A psicóloga acredita que a dificuldade para abordar o tema nas obras está ligada à própria resistência que existe em relação à educação sexual, especialmente dos pais. - É um tabu que contraria os próprios dados epidemiológicos da gravidez não desejada na adolescência, por exemplo. A escola pode ter dificuldades para inserir o tema, mas isso se justifica por uma questão de saúde pública e de proteção dos direitos humanos - defende.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

O papel da horta na escola






Projeto: "Criar um pátio escolar comestível" - Biólogo Alison Mauri Weihs

A Horta pode ser um laboratório vivo para diferentes atividades didáticas. Além disso,
o seu preparo oferece várias vantagens para a comunidade. Dentre elas, proporciona uma
grande variedade de alimentos a baixo custo, no lanche das crianças, permite que toda a
comunidade tenha acesso a essa variedade de alimentos por doação ou compra e também
se envolva nos programas de alimentação e saúde desenvolvidos na escola. Portanto, o consumo
de hortaliças cultivadas em pequenas hortas auxilia na promoção da saúde.
Há várias atividades que podem ser utilizadas na escola com o auxílio de uma horta
onde o professor relaciona diferentes conteúdos e coloca em prática a interdisciplinaridade
com os seus alunos. A matemática pode ser um exemplo com o estudo das diferentes formas
dos alimentos cultivados, além disso, o estudo do crescimento e desenvolvimento dos
vegetais pode ser associado com o próprio desenvolvimento. Isto é, a importância da terra
ter todos os nutrientes para que a semente se desenvolva em todo o seu potencial, livre de
qualquer doença. Essas atividades também asseguram que a criança e a escola resgatem a
cultura alimentar brasileira e, consequentemente, estilos de vida mais saudáveis.
Ainda em relação a cultura alimentar, destaca-se que no Brasil, cada região apresenta
uma cultura com características diferentes e isso está diretamente relacionado com seus
hábitos alimentares. A vasta quantidade de frutas e hortaliças garante uma variedade de
cores, formas, cheiros e nutrientes importantes para a qualidade da alimentação. Por exemplo,
na Região Norte, há consumo de chicória, coentro e mandioca, enquanto que na Região
Centro-oeste, o consumo é de tubérculos como cará e guariroba (Ministério da Saúde,
2000). Novos conhecimentos estabelicidos na horticultura Matogrossense podem trazer melhoras no cultivo de espécies que podem estar adaptadas às realidades e periodos escolares em nosso estado. Assim, a horta também assume um papel importante no resgate da cultura alimentar
de cada região e se adapta ao clima e as novas realidades sociais.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Aula de física sobre eletromagnetismo - CEJA









Após a aula teórica ocorre a prática em sala de aula.







Aula sobre eletromagnetismo - Prof Alison - aula prática

Após a aula técnica ouve a integração entre os conhecimentos empíricos e técnicos em sala de aula com a prática em uma linguagem popular e bibliográfica.
O Prof Alison filma e narra a aula de física no 3º ano de ensino médio.

Desacelerar a educação


Sempre, nos educandos, fomos colocados em um mundo lotado de muitas informações e essas, por sua vez, vinham todas misturadas , confusas e em excesso. Os educadores não tinham o dominio do conteúdo e não conseguiam nem ao menos "vomita-lo" em nossa direção.
Quando chegavamos em casa la estava a televisão ligada com milhares de informações visuais auditivas ao mesmo tempo e nosso cérebro se enchia e se confundia ainda mais.

Na adolecência fomos as festas e arrumamos a nossa turma. Na festa as músicas eram e são batidas em um ritimo acelerado e nossa turma gostava de ritimos aceleradissimos que embalava o corpo, liberava adrenalina e ninguém entendia nada.

Não seria melhor entender ao invés de acelerar?

Os antigos seres humanos ensinavam pelo metodo do exemplo e devagar todos aprendiam seu papel na sociedade. Nossos indigenas ainda usam esse método mas eles também ja estão em ritimo acelerado e ja não percebem mais a natureza.

Nos USA temos o métodos fast food, onde as pessoas nem precisam descer do carro para almoçar. Não está ao contrário que deveria ser?

Então, hoje, cá estamos. O ritimo acelerado não nos da tempo de entender pra que comemos, respiramos, namoramos, quem somos...

Será que viver igual a uma engrenagem sem saber o porque de se estar fazendo algo vale apena? Será que viver obsecado por mais e mais a ponto de competir até entre pessoas proximas vale? Esquecer dos amores, dos sabores, odores vale?

A educação está em tudo não só na escola e deve acontecer em todos os momentos e paulatinamente abodecer o ritimo da natureza. Nossa adaptação às tecnologias e ao capitalismo é que requer nossa inteligência. Se torna necessário que sejamos realmente sapiens principalmente com nossas crianças que, na verdade são nossos verdadeiros professores. Professores esses que nós sempre conseguimos ignorar e estargar ao impor um ritimo acelerado incompativel com a educação real e estraordinária que mora nas coisas simples da vida.


Indiferença

O maior pecado para com os nossos semelhantes, não é odiá-los mas sim tratá-los com indiferença; é a essência da desumanidade.